Por Antonio Carlos Santos Rosa
A mídia internacional através de seus canais e redes especializadas nos informa diária e instantaneamente os acontecimentos de nosso Planeta, mesmo nos mais longínquos rincões. Apesar dos exemplos construtivos por parte de muitos abnegados, em obras de assistência destinada aos carentes e desprotegidos da sociedade, ainda vemos muitas lágrimas sendo derramadas.
No mundo temos notícias das lutas entre países, quase sempre os mais fortes contra os mais fracos. Os primeiros, na busca do domínio de riquezas que acabam em benefício de uma pequena comunidade dominante a custa do sacrifício de milhões de vidas dos demais. Em alguns países assistimos a batalha fraticida entre seres da mesma nação por conflitos raciais, políticos e, pasmem, religiosos. Em outros, o desemprego, a miséria, a revolta e o desespero por crimes cometidos por aqueles que um dia receberam de seu povo a delegação de representá-los. Em muitos, ainda o domínio do crime organizado, da prostituição, da escravidão disfarçada, do império da droga que liquida a vida de jovens sem dar-lhes a chance de viver.
A Terra, este abençoado Planeta de nossa Via Látea, a tudo observa e sente com muita dor. A dor de ver seus filhos amados perdidos e sem rumo, desesperados e desesperançados face ao tétrico cenário. A dor por saber que a lei dos homens vem se tornando impotente para tanto sofrimento. A dor por saber e conhecer a Lei Divina que é perfeita e imutável, que governa este infinito universo com bilhões de galáxias, está esquecida pelos homens.
Aqueles que creem na existência de Deus, sabem de seu imenso amor por toda a criação, os pássaros que cantam, as árvores que nos abrigam com suas sombras amigas, as flores e seus perfumes, os frutos e seus sabores, os mares e suas riquezas, os rios e suas estradas, o diversificado, nobre e generoso reino animal, tudo isso para adornar nossas vidas.
Aqueles que acreditam em sua existência sabem que a Lei Divina é a Lei do Amor, lei que regula todo o equilíbrio do Universo que é perene, de profunda justiça e imutável, que determina a eterna fraternidade entre os homens, que nos lembra de que a maior riqueza, é a do Espírito, e que ela é perpétua e a única que nos acompanhará na imortalidade.