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O suicídio é um grave problema de saúde pública mundial: segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), o suicídio é a segunda principal causa de morte entre jovens com idade entre 15 e 29 anos.
“Além disso, enfrentamento de conflitos, desastres, violência, abusos ou perdas e um senso de isolamento estão fortemente associados com o comportamento suicida.
As taxas de suicídio também são elevadas em grupos vulneráveis que sofrem discriminação, como refugiados e migrantes; indígenas; lésbicas, gays, bissexuais, transgêneros e intersexuais (LGBTI); e pessoas privadas de liberdade.
De longe, o fator de risco mais relevante para o suicídio é a tentativa anterior, disse a organização.Segundo a OPAS/OMS, os suicídios podem ser evitados com uma série de medidas que podem ser tomadas junto à população, subpopulação e em níveis individuais.
Entre as medidas está a redução de acesso aos meios utilizados; a introdução de políticas para reduzir o uso nocivo do álcool; identificação precoce, tratamento e cuidados de pessoas com transtornos mentais ou por uso de substâncias, dores crônicas e estresse emocional agudo; entre outras.” (fonte: ONUBR)
Somos de parecer que, de uma forma geral, os efeitos da ociosidade, a saciedade, os abusos sofridos ou realizados, os preconceitos, as paixões, a propaganda nefasta, a falta da fé-raciocinada e, principalmente, o isolamento de Deus, podem ensejar a autodestruição direta ou indireta.
Sugerimos fomentar a criação de instituições que desenvolvam atividades direcionadas para a assistência de pessoas com tendências suicidas. Tais instituições deverão pesquisar a problemática a fim de desenvolver terapias adequadas que estimulem a autoestima, o autoamor e apresente alternativas de Vida–Futura com técnicas transpessoais.
- Vamos expandir a ideia de que o isolamento de Deus é a causa maior do sofrimento humano.
- Vamos divulgar e estimular a prática da oração como meio de sintonia com Deus, bem como orar pelos necessitados.
- Vamos divulgar e estimular a prática do otimismo como um estado de oração essencial ao equilíbrio físico e espiritual, acolhendo aos consulentes em relação de ajuda indireta pelos telefones, através de mensagens e preces gravadas; ou, diretamente pelo Atendimento Fraterno, com técnicas de relação de ajuda. Assim, colocando o Amor em Ação!
O que podemos fazer?
- Realizar encontros para estudar a temática do suicídio.
- Desenvolver atividades direcionadas para assistência de pessoas com tendências autodestrutivas.
- Pressionar os governantes a desenvolverem políticas de reconhecimento como de Utilidade Pública: entidades que cuidam de personalidades potencialmente autodestrutivas, e que tais Entidades pesquisem e desenvolvam terapias que estimulem a busca do autoconhecimento, a identificação de condicionamentos destrutivos, possibilitando a autoestima que implanta o autoamor e apresentem Alternativas de Vida-Futura.
- Que os membros, as pessoas as quais laboram nessas entidades exercitem a ternura, a solidariedade e a fraternidade na convivência diária.
- Que influenciem na sua área de interesse e de ingerência com um comportamento pacífico, agregador, otimista e confiantes na Vida.
- Ir de encontro aos infortúnios ocultos com respeito, compreensão, aceitação, disponibilidade, sigilo, ética, afeto!
A pessoa com tendência suicida, ou, constatada como suicida em potencial é uma solitária por deterioração afetiva, falta de Amor.